O Brasil e a Igreja

Parece que a Igreja ainda não entende sua Missão

Desde que os primeiros cristãos separaram sete pessoas “de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria” (Atos 6:1-5) para ficarem encarregadas do serviço de auxílio as viúvas gregas da Igreja Primitiva, que começaram a ficar esquecidas na distribuição dos alimentos diários, os discípulos de Cristo têm enfrentado o desafio de atender as demandas sociais de sua geração, sem abandonar a evangelização mundial. Percebemos que a constituição deste seleto grupo de diáconos, fez com que a Igreja Primitiva pudesse dar atenção especial ao serviço social em favor dos necessitados, sem desprezar “a pregação da palavra e a oração”. No entanto, ao longo da história, a Igreja de Cristo tem se engajado ora um pouco mais, ora um pouco menos nas questões sociais, dependendo da visão teológica de seus líderes a respeito da verdadeira Missão Cristã no Mundo. Talvez por isso, Antonio José do Nascimento Filho (1999:53), em sua pesquisa sobre o papel da ação social cristã na América Latina, afirmasse que “o evangelismo e a obra social identificam-se fundamentalmente na história da Igreja, embora sejam expressas em diferentes formas em deferentes períodos da história”.

A principio, podemos afirmar que os discípulos de Jesus instituiram o serviço diaconal, para atender, não somente o clamor daquelas viúvas, mas as orientações de um Deus misericordioso que almeja que seus filhos demonstrem que o amor cristão vai além das meras palavras. E, neste sentido, deveria haver uma maior preocupação por parte da Igreja Evangélica Brasileira em aprimorar e contextualizar seu serviço diaconal, a fim de atender o mandamento bíblico de amar ao próximo, demonstrando que as boas novas do evangelho trazem “alegria para todo o povo” e são a verdadeira razão para qualquer ação em favor da promoção e recuperação da dignidade humana.

O atual contexto social brasileiro e a Igreja

Apesar dos grandes esforços dos governos municipais, estaduais e do governo federal, em anunciar melhorias nos ultimos anos, e principalmente no período eleitoral, a grande verdade é que diversos problemas sociais brasileiros ainda não foram tratados de forma efetiva. Mesmo que haja um crescimento econômico e um grande número de pessoas esteja sendo atendida por programas sociais de transferência de renda, como o Bolsa Família e seus “parentes”, as verdadeiras reformas estruturais que poderiam colocar o país na trilha do desenvolvimento sustentável ainda não foram tratadas.

Continuamos com um sistema tributário que privilegia os mais ricos e aqueles que detêm grandes quantidades de terra (latifundiários); continuamos protegendo políticos corruptos atras da imunidade parlamentar e permitindo que candidatos com votaçoes inespressivas sejam eleitos por conta do quociente eleitoral das eleições proporcinais (Exemplos: Em 2002 o PRONA com a ajuda de Enéias Carneiro elegeu um deputado com 400 votos, em 2006 o PR com a ajuda Clodovil Hernandes elegeu um Coronel com posicionamentos contrários ao homossexualismo e em 2010 o PR elegeu 4 deputados com a ajuda de Tiririca); continuamos mantendo uma desigualdade social que enfraquece a cidadania e contribui para o aumento da violência, do consumo de drogas e da delinqüência juvenil em todos os rincões de nosso País; continuamos com um sistema educacional que não forma cidadãos críticos, responsáveis e empreendedores, apenas gente que mal sabe ler e escrever.

Enfim, ainda o crescimento econômico e as melhorias divulgadas constantemente pela mídia, não foram capazes de colocar o Brasil num nível de igualdade social, justiça, educação e cidadania compatível com os países mais desenvolvidos. Isso porque, apesar do grande contingente de brasileiros que emergiu da linha da pobreza, a maior parte das riquezas geradas pelo crescimento econômico brasileiro beneficia os mais ricos e aqueles que detém o poder. Ao povo, no máximo, ser atendido por um programa social e entrar na roda do consumo.

Esta avaliação, um tanto quanto pessimista, é baseada na evolução dos indicadores socias do Brasil nos últimos. Se olharmos atentamente para os relatórios do SIS (Síntese de Indicadores Sociais) produzido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), encontraremos sinais de melhorias e grandes lacunas sociais. No SIS 2010, divulgado pelo IBGE em setembro deste ano, com os indicadores sociais de 2009, podemos perceber que não é possível jogar as carências e problemas sociais brasileiros debaixo do tapete, apenas na base de um discurso otimista. No artigo “Mulheres mais escolarizadas são mães mais tarde e têm menos filhos”, usado pela área de Comunicação Social da Presidência da República para apresentar o Relatório, com um pouco de atenção, é possível perceber que estamos bem longe de sermos considerados um País desenvolvido (IBGE: SIS 2010):

- 225 bebês morrem a cada 1.000 nascidos vivos (22,5% de taxa de mortalidade infantil);
- 46,3 milhões de crianças residem em domicílios com um serviço de saneamento inadequado;
- Somente 50,9% dos estudantes de 15 a 17 anos estão no grau adequado;
- Mesmo com maior escolaridade, as mulheres têm rendimento 29,3% inferior ao dos homens;
- A Central de Atendimento à Mulher registrou quase 41 mil relatos de violência contra elas;
- Pessoas de cor preta e parda contam com 13,35% de analfabetos e pessoas da cor branca 5,9%;
- O rendimento-hora de pretos e de pardos representou 57,4% do rendimento-hora dos brancos;
- Dos 21 milhões de idosos no país, 77,4% declararam sofrer de doenças crônicas e 32,5% não estavam cadastrados no Programa Saúde da Família nem tinham plano de saúde particular;
- Os 20% mais ricos receberam em média 17,8 vezes mais que os 20% mais pobres;

Nesta perpectiva, mesmo com a escolha do Brasil para sediar a Copa do Mundo de Futebol da FIFA em 2014 e as Olimpíadas de 2016, o que nos obrigaria a oferecer uma estrutura digna deste tipo de evento, que recebe pessoas das diversas partes do mundo e é transmitido para todo o planeta, dificilmente alguém acredita que os grandes problemas sociais brasileiros receberão a devida atençã. Apesar dos números, de fato, terem melhorado um pouco na ultima década, as carências sociais e os problemas enfrentados pela sociedade brasileira são tão grandes, que podemos afirmar que “enquanto não taparmos os buracos deste barco, não haverá baldes suficientes para tirar a àgua”.

Por isso, urge no Brasil a necessidade de uma mentalidade social que empodere o povo de seus direitos e capacidades para escrever sua própria história sem tornarem-se mendigos do governo ou de outros programas assistencialistas. Precisamos de mais organizações que tenham a coragem de romper com os paradígmas que colocaram o Brasil na condição de nação destinada a ver suas crianças morrerem antes de nascer, seus jovens abraçarem as drogas como alternativa de vida, suas mulheres serem maltradas, suas famílias se desintegrarem na frente da televisão, seus trabalhadores serem explorados, seus empresários impulsionarem um capitalismo selvagem e seus idosos serem desrespeitados.

Não é uma questão de sermos uma país jovem, que recentemente saiu de um periodo de ditadura militar, como se o tempo fosse o fator primordial para alcançarmos o desenvolvimento como nação. A Índia é um País milenar, que mantém grandes desigualdades sociais por causa de um sistema de castas, que limita o desenvolvimento futuro de seu povo. Quando alguém nasce dentro de determinadas famílias, elas estão destinadas a permanecer na base da pirâmide social. Não é uma questão de possuirmos grandes recursos naturais, como as recém descobertas reservas de petróleo no pré-sal. O Japão é um Pais muito pequeno e cerca de 80% de seu território é montanhoso, sendo que ele foi devastado pela 2ª Guerra Mundial, mas isso não foi considerado fator primordial para o seu desenvolvimento. Com uma atitude empreendedora e pesados investimentos em educação e excelência empresarial, eles sairma da condição de miséria e ocuparam durante muitos anos o posto de segunda maior economia do mundo. Apesar de ter perdido seu posto para a China, o Japão tem o menor índice de desigualdade social do Mundo, pois a relação entre os 10% mais ricos e os 10% mais pobres é de apenas 4,5. Entretanto, não parece que o Brasil esta perseguindo o modelo de desenvolvimento japonês.

No Brasil nós temos problemas sociais que, do ponto de vista estratégico, deveriam tornar o desenvolvimento humano algo prioritário para qualquer tipo de organização que tivesse o povo brasileiro como público alvo de suas ações, fosse ela governamental ou não. Mesmo que os governos destinem cada vez mais verbas e projetos para a área social, grandes e pequenas empresas apoiem e desenvolvam projetos de assistência social e voluntariado empresarial e ONGs se multiplicam e ganhem cada vez mais espaço no cenário nacional, não percebemos o crescimento do povo brasileiro como nação cidadã e consciente. O que revela que muitas dessas ações apenas “dão o peixe”, mas não “ensinam a pescar”.

Vivemos num cenário de desigualdade sociais tão grandes, que diariamente vemos na mídia casos que demonstram a descida das pessoas cada vez mais para baixo da linha da dignidade humana. Multidões de jovens e adultos vagam sem rumo ou sentido pelas ruas, entorpecidos ora pela miséria, ora pelas drogas, ora pela violência, ora pelo desejo de prazer, ora pela falta de esperança, ora por uma mistura de tudo isso. Estão cada vez mais longe da gloriosa condição de desfrutar as benesses de terem sido criados a imagem e semelhança de um Deus Santo, Justo e Amoroso. Até a natureza esta revoltada pela forma como tem sido des-tratada pelo ser humano. Tempestades tropicais, terremotos, enchentes, altas temperaturas, baixa umidade do ar e entre outros fenômenos, têm sido mais comuns e presenciados em lugares dantes inatingidos. Em meio a este caos moral e esta crise política e sócio-ambiental, caso a proposta do Evangelho fosse algo parcial, que enxergasse apenas as carências espirituais que o pecado causa na vida interior das pessoas, teríamos que sair imediatamente da Terra, assim que fossemos alcançados por Cristo. No entanto, os atributos de Deus, a natureza do ser humano, a missão da Igreja e o projeto do Reino de Deus revelado por Jesus e seus apostolos, apontam para uma proposta de resgate integral do indivíduo, da família, da sociedade, do meio ambiente e de todo o planeta.

Haja vista, o próprio Evangelho de Cristo, denunciar a corrupção nas relações sociais, quer sejam em nível pessoal ou com o próximo, podemos perceber que, ao longo deste um pouco mais de 500 anos de história, a semelhança de Caim, as pessoas estão construindo cidades cujas estruturas, valores e funcionamento, militam contra os princípios de amor e respeito do Reino de Deus. Sejam nos grandes centros urbanos como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador e Porto Alegre, como em pequenas cidades do interior, a ganância, o roubo, a violência, a exploração sexual, as mortes em acidentes de trânsito e a corrupção, são alguns dos males modernos que o povo brasileiro produz a fim de alcançar seus objetivos egoístas.

No entanto, a chegada do Evangelho de Cristo na vida do cidadão brasileiro e de sua comunidade, a inserção de igrejas e projetos missionários nas cidades brasileiras deve romper com este ciclo vicioso do mal. Pois, estamos falando da chegada das “boas novas” que resgata o ser humano de toda sua “vã maneira de viver”. Estamos falando da chegada dos discípulos de Cristo que “transtornam o mundo” com seu estilo de vida. Estamos falando da chegada da Igreja de Deus, uma comunidade samaritana que tem consciência de sua vocação diaconal de servir e ajudar os necessitados que estão a beira do seu caminho. Enfim a mensagem, o poder e o amor do Evangelho de Cristo, são coisas tão fortes e profundas, que a Bíblia e a história confirmam que têm a capacidade de gerar mudanças no caráter dos indivíduos, nas relações sociais e, ainda que de maneira gradativa, se juntar a outras sementes de mudança e tranformar as estruturas injustas da sociedade, através da re-organização de uma comunidade transformada pelos seguidores de Cristo. Este deveria ser o escopo da tarefa da Igreja em qualquer lugar em que ela estivesse inserida.

Será essa proposta uma utopia em terras brasileiras? Somente se o projeto do Reino de Deus para a Igreja for uma utopia. Quando olhamos para a vida do Senhor Jesus, vemos que Ele não ficou esperando de braços cruzados enquanto chegava o momento de morrer naquela cruz. Cristo trabalhou, ensinou, evangelizou, curou, visitou, discipulou, confrontou, pescou, cozinhou, descansou, chicoteou e até amaldiçoou. Sua vida e seus ensinos demonstram que Ele enxergava o ser humano como um todo e sua missão redentora como algo integral. Por isso, ao instituir a diaconia, os apóstolos apenas responderam às demandas de seu tempo, imitando seu Mestre. Incentivaram um seleto grupo de discípulos a usar todos os recursos disponíveis para atender aquelas pessoas necessitadas.

No “Brasil Evangélico”, o diretor do Instituto Jetro, Rodolfo Garcia Montosa, ficou assustado ao ler o Relatório com a Síntese de Indicadores Sociais (SIS). Ele ficou impressionado com os desafios que o País precisava superar para que a população brasileira atingisse um mínimo de dignidade e cidadania. Sua conclusão foi comprometedora para a Igreja Evangélica Brasileira ao escrever o artigo “A Igreja e o Brasil” (Montosa: 2006):

"Essa realidade deve afetar-nos como Igreja de Cristo, pois nossos púlpitos não podem desconsiderar a realidade intelectual e social daqueles que queremos atingir. Deve afetar a intensidade e perseverança de nossas orações pelos governantes e pelo povo tão sofrido. Deve afetar nossa ação e responsabilidade social, pois não podemos viver um evangelho alienado dessa carência exposta diante de nossos olhos. Deve afetar nossa agenda e determinação de nossas prioridades financeiras que, vez por outra, caminham para imobilizações em templos e estruturas suntuosas. Deve afetar a formação e mobilização de nossos líderes, não apenas para um comportamento proselitista, como que se números de membros afetassem nosso galardão celestial, mas impactando a qualidade, profundidade e abrangência de nossos serviços, compartilhamento e comunhão práticas. Deve afetar nossa estrutura mental moderna, muitas vezes egoísta e egocêntrica, ensimesmada e consumista, para a estrutura neotestamentária altruísta e comunitária.

Se toda a estratégia de qualquer organização deve priorizar o conhecimento e atendimento de seu público alvo, eis aqui muita razão para repensarmos nossa maneira de operar e tomar decisões sobre o caminhar da Igreja no Brasil."

Das exortações de Montosa, podemos depreender que o chamado de Deus para sua Igreja amar ao próximo como Jesus nos amou, o chamado para aprender o que significa “misericórdia quero e não holocaustos”, o chamado para mostrar que o cristão possui uma fé viva, que se preocupa concretamente com as outras pessoas, é acima de tudo, um chamado para demonstrar que Deus esta vivo e atuante num mundo cheio de sofrimentos e contradições. Por isso, em cada geração e em cada localidade, a Igreja de Cristo tem a oportunidade de refletir sua missão e seu papel no mundo. Será sábio olhar retrospectivamente a nossa história recente e os nossos pressupostos teológicos, afim de perceber que, a semelhança dos discipulos, podemos desenvolver um bom, sensível e organizado serviço diaconal que atenda as demandas de desafios sociais do nosso tempo. A Igreja como comunidade diaconal, é chamada a envolver-se em ações de resgate social, pois na qualidade de agente de transformação e sinal da presença do Reino Vindouro de Deus, é sua responsabilidade trabalhar em favor da paz, da justiça e da alegria. As vezes, na condição de estrangeiros e peregrinos nesta terra, queremos deixar que “tudo se exploda”, mas a palavra de Deus através de Jeremias para o povo cativo foi “trabalhe para que haja paz na cidade, pois na sua prosperidade esta a vossa paz”.
Apesar disso, certamente, a tensão entre o Reino “presente” e o “vindouro” continuará existindo até que chegue o grande “Dia do Senhor”. Assim como as vidas de Pedro, Paulo, Estevão e outros seguidores, haverá momentos tão gloriosos que vamos desejar construir uma tenda para não perder nosso lugarzinho no monte da transfiguração, talvez sejam períodos em que os resultados da implantação do Reino sejam tão visíveis que toda a comunidade poderá ser atraída aos pés da cruz. Em compensação haverá épocas em que vamos desesperar da própria vida e começaremos a pensar que o mal e a corrupção chegaram a um patamar irreversível de dominação. Nestes momentos, precisaremos de fé para levantar os nossos olhos para o céus, e enxergar através das negras nuvens a nossa esperança, o Senhor que fez o Céu e a Terra. Certamente, será um tempo para clamar, jejuar, orar e suplicar as misericórdias de Deus, entendendo que as nossas mãos são fracas e nossos braços curtos demais. Entender que, a manifestação presente do Reino de Deus, só não é uma utopia porque Deus esta trabalhando e nos chamou para trabalhar com Ele. Por isso, os seguidores de Cristo, que abraçaram esta missão, constantemente oram: “Venha [definitavamente] o Teu Reino...[que] esta entre nós”.
Em 1983, em Belo Horizonte, aconteceu o Congresso Brasileiro de Evangelização - CBE 83. Era uma tentativa brasileira de abraçar a Missão Integral, ele se encarregou de erguer esta bandeira, que também foi multiplicada em outros fóruns. Estas reflexões teológicas fizeram com que muitos pastores e igrejas repensassem o papel da ação social em seus respectivos ministérios. O Segundo Congresso Brasileiro de Evangelização desenvolveu o tema: Proclamar o Reino de Deus, vivendo o Evangelho de Cristo.

Paralelamente a esse movimento numa das “alas” da igreja brasileira, vivenciamos o avanço da legislação de Proteção Social, que incluiu os dez direitos sócio-assistenciais como políticas públicas, o fortalecimento de organizações não-governamentais (ONGs), a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente, do Estatudo do Idoso e outras formas de defesa da cidadania. Todas são áreas de oportunidades para que a Igreja Evangélica Brasileira demonstre que pode contribuir mais mais e melhor para a diminuição da pobreza, das desigualdades sociais, da injustiça, da violação dos direitos, etc.

Por isso, Viv Grigg nos conclama a entender, como faz o Exército da Salvação, que a proclamação do evangelho sempre se realiza num contexto de boas obras. Haverá momentos que as atitudes falarão mais alto do que as palavras, mas nunca as palavras poderão falar mais alto do que as atitudes


Bibliografia

- Bíblia Sagrada. Bíblia de Estudos Genebra - Editora Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

- Brito, Paulo R. B. de; Mazzoni-Viveiros, Solange C., orgs. Missão Integral: Ecologia & Sociedade, W4 Editora – São Paulo, 2006.

- Castro , Clóvis Pinto de. A igreja e a ação social: a fé na dimensão da ação – Revista Igreja – Edição nº 2 – março/abril 2006.
_____ A cidade é minha paróquia. Editora FTM – São Bernardo do Campo, 1996.

- D'Souza, Joseph. Liberdade aos Dalits – Agora e Sempre. Editora OBPC e Missão Desafio – São Paulo, 2010.

- Figueiredo, Adiel Tito. Diaconia ou Promoção Humana – Editora Pendão Real, 1997.

- Grigg, Viv. Servos entre os Pobres – COMIBAM BRASIL e Editora Aura Livraria.

- IBGE: SIS 2010: Mulheres mais escolarizadas são mães mais tarde e têm menos filhos. Publicado em 17/10/2010 no site do IBGE. Disponível em http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/. Acessado em 23/09/2010.

- Lessa, Hélcio da Silva. Ação Social Cristã – Movimento “Diretriz Evangélica” - Guanabara, RJ. Disponível em http:www.ftla.com.br

- Matos, Alderi Souza. Amando a Deus e ao Próximo: João Calvino e o Diaconato em Genebra – Fides Reformata, Volume II, número 2, Julho - Dezembro de 1997 – São Paulo, SP.

- Montosa, Rodolfo Garcia: O Brasil e a Igreja. Publicado em 28.06.2006 no site do Instituto Jetro, disponível em http://www.institutojetro.com/Artigos. Acessado em 17.08.2010

- Nascimento Filho, Antonio José do. O Papel da Ação Social na Evangelização e Missão na América Latina – LPC Comunicações, 1999 – Campinas, SP.

- O Congresso de Lausanne. A missão da Igreja no mundo de hoje: as principais palestras do congresso internacional de evangelização mundial realizado em Lausanne, Suíça. ABU Editora e Visão Mundial – São Paulo, 1982.

- Padilla, C. René. O que é Missão Integral? - Editora Ultimato, 2009.

- Portela Neto, Solano. Uma Avaliação Teológica Preliminar de Jean Piaget e do Construtivismo
_______ O Efeito Libertador da Teologia Reformada na Educação
disponível em: http://www.solanoportela.net/artigos/index.htm

APOIO

APOIO
RUA LEANDRO CAMPANARI, 41 JD. IGUATEMI - SÃO PAULO. REUNIÕES AOS DOMINGOS AS 09HS E 18HS.

Fale conosco

Assunto do contato
Nome
E-mail
Mensagem
MSN
Telefone
Digite o código



http://www.linkws.com