Entramos na "semana do Natal", algo que mobiliza cristãos do mundo todo em torno da história do nascimento de Jesus. Uma criança que nasceu para morrer.
Talvez ainda post algo específico sobre o Natal, mas registro que fiquei muito feliz com o resultado da Cantata "Jesus, Deus conosco", trabalho relativamente simples para quem tem uma igreja grande e com um coral formado, mas um desafio de proporções épicas para uma igreja pequena que transformou seus membros comuns num bonito coral.
Falando em desafio, recebi uma letter do Instituto Jetro que disponibilizou em seu site o dowlond gratuito do livro "A Revolução no Voluntariado" de Bill Hybes. O autor nos desafia a transformar meros espectadores em participante ativos no serviço do Reino de Deus. O arquivo esta configurado em pdf, permitindo a visualização, mas sem acesso a cópia de contéudo e impressão.
Diante de tal benesse, estou encaminhando o 1º capítulo deste livro, disponibilizado pela Ed. Mundo Cristão para uma degustação rápida e, quem sabe, um incentivo maior por adquiri-lo.
Que o Deus Conosco entre em sua "corrida" e lhe mostre o caminho da vitória.
Um grande abraço a todos.
Lauberti Marcondes
http://diaconia-integral.blogspot.com
A REVOLUÇÃO NO VOLUNTARIADO
APRESENTAÇÃO
Há muito tempo, bem antes das ONGs, um grupo maravilhou seus contemporâneos aos dedicar-se com devoção ao cuidado com as pessoas à sua volta. Num ambiente de conturbação política e social, centenas de religiosos para quem todos torciam o nariz – a ponto de lhes dar o apelido de “cristãos” – começavam uma revolução baseada num principio que poucos podiam compreender: servir sem esperar nenhuma retribuição, apenas por amor ao próximo.
Bill Hybels retoma este conceito de serviço como missão, que norteou o movimento da Igreja cristã desde suas origens, em A revolução no voluntariado. Este livro mostra o potencial que os cristãos possuem e os desafia a colocar sua disposição e suas habilidades a serviço do Reino, assumindo seu papel histórico de resgate da dignidade humana.
“Duas coisas me impactam neste livro, paixão e realidade.
Bill escreve com paixão porque viveu e vive o que escreveu. Você pode ler o
livro, aprender e praticar princípios e esperar uma “revolução” de Deus
personalizada para sua Igreja.” (Lisânias Moura, Pastor sênior – Igreja
Batista do Morumbi, São Paulo).“A revolução no voluntariado é um livro que aborda um tema
extremamente importante e, até agora, não tratado adequadamente, por isso é
destinado a todo pastor e a todo leigo que não quer correr atrás do vento,
mas torna-se um parceiro de Deus na grande e maravilhosa missão de
transformar este mundo”. (Jorge Cruz, Pastor titular da Catedral Metodista
do Rio de Janeiro).
AGRADECIMENTOS
Nunca fiz uma única coisa de valor sem contar com a ajuda de outros. Este livro não é exceção. A equipe da Zondervan enfrentou uma tempestade de neve em janeiro para expressar seu entusiasmo por este projeto. O pessoal é animado. Scott Bolinder e Bruce Ryskamp continuam a desafiar o velho ditado popular: “Amigos, amigos; negócios à parte”. Temos feito livros juntos há quase vinte anos, e nossa amizade aumentou. Obrigado, rapazes. Jim Mellado, presidente da Willow Creek Association, pressionou-me com carinho há anos para que eu colocasse no papel algumas reflexões sobre voluntariado. Deus usou esse homem mais do que ele imagina. Nossa turma das quintas-feiras à tarde encontrou-se durante meses em meu escritório para desafiar as opiniões mútuas sobre voluntariado. Sua lima afiou a minha.
Tammy Kelley, que patrocina o voluntariado em Willow, enviava-me uma enxurrada de e-mails, lembrando-me de que a Igreja jamais atingirá seu potencial máximo de redenção sem números cada vez maiores de voluntários entusiasmados. Obrigado, Tammy. E, por fim, minha esposa, Lynne, mergulhou de cabeça no mundo dos voluntários da Willow por mais de um ano na tentativa de entender o coração dessas pessoas. O coração dela jamais será o mesmo. Seus talentos de escritora e habilidades de edição tornaram este livro possível, e eu não tenho palavras para agradecer.
CAPÍTULO 1 - É para isso que fui criado
CAPÍTULO 1 - É para isso que fui criado
"Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais(Efésios 2:10)
Deus de antemão preparou para que andássemos nelas".
Há alguns anos um novo membro de nossa equipe na igreja perguntou-me como eu tinha a coragem de pedir às pessoas, que já eram ocupadas no trabalho e em casa, que se envolvessem como voluntárias na igreja.
— Quero dizer, você não se sente um pouco culpado por fazer isso? — ele perguntou. — Não é injusto colocar esse fardo sobre as pessoas?
Ele tinha razão. Mas eu tinha uma razão ainda maior:
— Nos próximos meses você conhecerá pessoas que ficam em pé ao lado de máquinas dez horas por dia, cinco ou seis dias na semana. Quando elas chegam em casa à noite, poucas sentem o prazer, o sentido e o propósito de vida que viram anunciados em comerciais de cerveja ou sistemas de computadores. São pessoas piedosas e conscientes, e agradecidas pelo trabalho que têm. Porém, não encontram satisfação para a alma nas máquinas. “Você conhecerá pessoas admiráveis e trabalhadoras, que, como corretoras de imóveis, mostram trinta casas por semana. Se tiverem sorte, um comprador fará uma oferta, mas elas não têm essa sorte todas as semanas. Muitas são pessoas extrovertidas que gostam de mostrar propriedades e ajudar famílias a encontrar a casa certa, mas, mesmo assim, elas provavelmente não chegam em casa à noite sentindo uma profunda alegria interior por causa do último imóvel que mostraram. “Você conhecerá vendedores de companhias de seguros que vendem apólices há vinte anos.
Embora eles sejam gratos por saber que essa atividade coloca comida em suas mesas e manda seus filhos para a faculdade, a idéia de vender mais uma apólice provavelmente não é o que sustenta seu barco emocional. “Você conhecerá revendedores de carros, corretores de valores, pedreiros, oficiais de polícia e encanadores que, a despeito de seu compromisso com a carreira e o trabalho, são honestos o bastante para admitir que sua vocação secular não oferece o verdadeiro sentido para satisfazer as necessidades mais profundas que revolvem em sua alma. “Alguns deles amam o trabalho; sentem-se estimulados e revigorados por ele. Alguns até deixam seu local de trabalho todos os dias sabendo que honraram a Deus por meio de seu trabalho e seu amor pelas pessoas. Mas poucos deles diriam: A vida se resume nisso.”
Olhei bem dentro dos olhos de meu jovem amigo.
— Você e eu temos de convidar estas pessoas para que sejam usadas por Deus como nunca imaginaram. Temos a oportunidade de capacitá-las para que desenvolvam dons que não sa-biam possuir. Podemos encorajá-las à medida que assumirem, com determinação, novos níveis de responsabilidade no Reino capazes de fazer seu coração transbordar. E temos de ver o olhar no rosto delas quando perceberem que Deus as usou para tocar outro ser humano.
— Não — eu disse —, nunca me senti de fato culpado por convidar as pessoas para serem voluntárias em nossa igreja. Nunca.
EM UMA MISSÃO
Quando o autor do livro de Eclesiastes decidiu determinar seu propósito de vida, começou acumulando uma grande quantia de dinheiro e acabou descobrindo que isso não proporcionava o sentido que ele esperava. Então buscou poder, conseguiu-o e descobriu que isso também não o satisfazia. Em seguida, veio uma escandalosa busca por prazer. Depois por fama e notoriedade. Finalmente, quando todos seus esforços chegaram ao fim, ele disse suas famosas palavras: “Vaidade, vaidade, tudo é vaidade”. Ou, como diz outra tradução: “Tudo isso é como correr atrás do vento”. Não fomos criados para correr atrás do vento. Fomos criados para nos unir a Deus em uma missão. Algumas pessoas pensam em Deus como alguém que está à toa em algum lugar, além das extremidades do universo, ouvindo uma música de adoração realmente boa.
A Bíblia vê isso de um modo muito diferente. Ela ensina que Deus está agindo 24 horas por dia, por todo o mundo, enchendo seus seguidores de graça, misericórdia e poder para que reivindiquem, redimam e consertem este planeta falido. É como se Deus estivesse de luvas para trabalhar. E ele nos chama para arregaçar as mangas e nos juntarmos a ele com nossos talentos, nosso dinheiro, nosso tempo e nossa paixão. Ele deseja que sua missão seja a nossa. — Se você estiver correndo atrás do vento — ele nos diz —, poderá continuar a fazê-lo ou juntar-se a mim. Juntos, transformaremos este planeta aflito. Como seria encostar a cabeça no travesseiro à noite e dizer: “Sabe o que fiz hoje? Trabalhei em equipe com Deus para mudar o mundo.” O desejo de ser um agente de mudança do mundo está plantado no coração de todo ser humano, e esse desejo vem diretamente do coração de Deus.
Podemos sufocá-lo com o egoísmo, silenciá-lo com a conversa fiada de que não podem deixar de ser competitivos ou deixá-lo para trás na rápida trilha que leva à realização pessoal. Mas ele ainda está lá. Toda vez que nos perguntamos se a vida se resume ao trabalho maçante que fazemos todos os dias das oito da manhã às cinco da tarde ou nossas constantes tarefas como pais, esse desejo divino se manifesta em nós. Toda vez que ficamos impacientes e insatisfeitos, o desejo sussurra em nossa alma. Toda vez que nos perguntamos como seria uma vida de verdadeiro propósito, o desejo nos chama para algo mais.
UM MUNDO TRANSFORMADO
Jesus deixou muito claro qual era a idéia de Deus de um mundo transformado, primeiro, dentro da comunidade de cristãos conhecida como Igreja, e depois, quando os valores dessa comunidade se espalham pelo mundo: Quando ele disse que deveríamos amar ao Senhor nosso Deus com todo o nosso coração, alma, mente e força, e ao nosso próximo como a nós mesmos, ele nos chamava para trocar uma religião ritualizada por um relacionamento de genuíno amor com Deus e oferecer aos outros o mesmo tipo de atenção, honra e compaixão que damos a nós mesmos.
Quando Jesus enfatizou seus ensinos sobre a preocupação com os pobres, os impotentes e os oprimidos, ele descreveu um novo sistema de valores. Quando disse: Toma a tua cruz e segue-me, ele nos dizia explicitamente que segui-lo exige sacrifício, sofrimento e morte de algo egoísta dentro de nós.Quando disse: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho, batizando em meu nome e dizendo a todos o que ouvistes de mim, ele deixava claro que sua vontade para nós inclui o chamado para a missão em escala mundial. Nosso chamado para amar o próximo como a nós mesmos inclui tanto o vizinho do outro lado do globo como aquele que mora ao lado.
A transformação que Deus almeja muda tudo: casamentos, famílias, amizades, sistemas econômicos e políticos. Ela exalta os humildes, humilha os soberbos e atrai as pessoas independentemente de divisões raciais, sociais e culturais. Ela nos chama a viver de um modo pelo qual, como diz o pastor Rob Bell, da Mars Hill Bible Church, o amor vence — na discussão com seu cônjuge, na conversa com seu vizinho, no encontro com um estranho, na decisão que tomamos, na resposta para alguém em necessidade, na atitude para com nosso inimigo… na escolha que fazemos para servir.
UM MOMENTO FORTE
Ao perguntar aos voluntários mais antigos em que momento assumiram um compromisso vitalício — quando decidiram servir na missão de Deus enquanto ele lhes desse fôlego —, eles quase sempre apontam um momento específico no serviço que selou seu compromisso. “Naquele momento”, eles dizem, “senti que o Deus do céu e da terra me usa, e descobri que não há nada no mundo que se compare a isso. É algo que supera qualquer coisa que já experimentei!”. Quer tenham ensinado uma criança a orar, levado alguém à fé, ajudado na reconciliação de um marido e uma esposa, servido uma refeição a um morador de rua ou gravado uma fita de áudio que transmitiu a mensagem cristã a alguém, eles sabiam que sua vida jamais seria a mesma.
Atos 13:36 fala sobre um personagem do Antigo Testamento chamado Davi. O texto simplesmente diz: “tendo Davi servido à sua própria geração, conforme o desígnio de Deus...”. Gosto da clareza desta única frase. Davi não perdeu tempo correndo atrás do vento. Ele decididamente se dedicou à missão de Deus e morreu sabendo que sua própria vida havia servido ao seu propósito maior.
UM PARTICIPANTE OU UM ESPECTADOR?
Nunca fui um grande atleta, mas joguei o suficiente para saber que, quando o assunto envolve esportes, é muito mais emocionante para quem pratica do que para os espectadores. Por cinco anos, no início da década de 1980, joguei com um grupo de amigos em uma liga local de futebol americano. A maioria das equipes contra as quais jogamos contava com rapazes grandes que trabalhavam no ramo da construção e que pegavam pesado depois do trabalho. Quando chegavam ao parque, eles só queriam saber de acertar as pessoas. Nós, rapazes de igreja, não éramos grandes nem ficávamos embriagados, mas, com velocidade e astúcia, nos saíamos bem. Vencemos várias vezes o campeonato realizado na terça-feira à noite. Durante esses mesmos cinco anos, servi como capelão da equipe de futebol americano do Chicago Bears. Várias vezes a equipe me deu ingressos especiais para os jogos no Soldier Field durante a espetacular campanha do Bears rumo ao Super Bowl. Às vezes, nos domingos à tarde ou nas segundas à noite, lá estava eu no Soldier Field, sentado na linha das cinqüenta jardas, vendo o Bears, no campeonato mundial, massacrar seus adversários. Tentava concentrar-me no jogo, mas via alguém pegar uma bola passada em espiral… e desejava que fosse terça-feira à noite para que eu pudesse pegar essa bola. Via alguém fazer um belo bloqueio… e me lembrava do choque que tive com um grandalhão na semana ante-rior. A despeito das contusões que carregava por causa de minha participação, eu queria trocar o Soldier Field pelo campo lotado em que jogava. Queria estar em ação, e não só assistindo.
Minha paixão recreativa no momento é velejar. Por três vezes, pela graça de Deus, tive a oportunidade de assistir ao maior evento de corrida de barcos a vela do mundo, a Copa da América. Sentado no convés do barco de um amigo no meio das maravilhosas águas do norte de Auckland, na Nova Zelândia, vi os primeiros barcos a vela de corrida e suas tripulações alinhados para a corrida. Mas, durante o tempo todo, pensei: “Seria melhor participar de uma de nossas regatas locais no Lago Michigan em meu usado e surrado barco a vela com meus oito companheiros do que ser um espectador na final da Copa da América”.
Ser espectador jamais se compara às emoções e calafrios de estar no meio da ação. Eu preferiria ficar um pouco cansado participando de uma regata a beber uma limonada no conforto de uma espreguiçadeira no barco de um espectador. E não acho que sou o único que se sente assim. Toda pessoa que freqüenta uma igreja local tem de fazer uma escolha. Ela pode parar o carro no lugar de sempre no estacionamento da igreja, sentar-se em um lugar confortável em sua fileira preferida, assistir a um bom culto, conversar com os amigos e depois ir para casa. Essa escolha faz parte de uma bela e tranqüila experiência de uma manhã de domingo.
Ou ela pode lançar-se em uma aventura, arregaçando as mangas, juntando-se a uma equipe de servos com as mesmas opiniões e ajudando a formar a igreja local da qual Deus a chamou para fazer parte. Recebo o tempo todo cartas e e-mails de voluntários que descobriram que servir é muito mais gratificante do que ser espectador. Aqui está um exemplo.
— Há três anos você me desafiou a envolver-me como voluntário. Hesitei a princípio, mas você não desistiu. Agora minhas palavras não são suficientes para lhe agradecer. O sentido que descobri, a percepção de domínio, as amizades que tenho feito, o crescimento espiritual que tenho experimentado, tudo está diretamente ligado ao fato de eu ter encontrado meu lugar no servir. Serei grato a você pelo resto de minha vida por convidar-me a participar desse jogo.
Ao longo deste livro você encontrará muitos trechos de e-mails reais que recebi de voluntários, de nossa igreja e de outros lugares, que descobriram o propósito de sua vida quando finalmente assumiram o compromisso de servir. A maioria deles não encontrou o lugar perfeito no volunta-riado da noite para o dia. Muitos serviram fielmente em situações não tão ideais antes de descobrir em que eram realmente bons. Alguns não tinham a menor idéia de por onde começar, mas ainda assim começaram. Experimentaram. Por mais que estivessem assustados ou pensassem que tinham pouco a oferecer, decidiram dar um primeiro e pequeno passo. Algumas das pessoas sobre as quais você lerá tentaram, ao longo dos anos, silenciar a voz que as chamava a servir, em vez de se concentrarem em si mesmas. Mas Deus não desistiu. E agora elas se tornaram as defensoras mais entusiásticas do servir.Um homem escreveu o seguinte:
— Minha vida costumava girar em torno de uma coisa: eu mesmo. Eu era um cara que servia a mim e que não tinha propósito nem paixão. Levava uma vida miserável, desperdiçando tempo e dinheiro com cerveja e emoções baratas. Então, um dia, entrei em uma igreja e ouvi a mensagem de Cristo: Dê sua vida aos outros e você a achará. Eu não tinha muito para dar, por isso decidi fazer uma tentativa. Foi quando minha vida começou a mudar e Cristo tornou-se mais real para mim. Comecei a servir aos adolescentes e encontrei um propósito… uma razão para minha existência. Faz 21 anos que entrei naquela igreja. Hoje minha vida é mais próspera do que jamais imaginei que pudesse ser. Servir aos outros fez a diferença. Foi uma das melhores decisões que já tomei.
Veja a experiência de uma mulher chamada Marty:
— Há dois anos comecei a atuar como voluntária em nosso ministério com crianças que passam pela experiência de divórcio na família. Eu já havia me divorciado e me lembrava claramente do que era ser mãe solteira, lutando contra tudo o que estava acontecendo em minha vida e vendo que sobrava muito pouca energia para meus filhos. Quando fiquei sabendo desse ministério, convenci-me de que Deus estava me chamando para me envolver com ele. A cada semana vejo crianças chegando com raiva e medo e saindo com esperança e paz. Como eu gostaria que meus filhos tivessem sido servidos dessa maneira. Tantas pessoas hesitam em ser voluntários porque têm medo de fracassar. Eu também me sentia assim. Mas quando deixamos Deus nos conduzir à posição onde ele deseja que sirvamos, sentimos uma incrível sensação de satisfação e alegria. Eu não desistiria disso por nada neste mundo.
Por que não me sinto culpado por pedir às pessoas que sejam voluntárias na igreja local? Porque sei que o que Marty diz é uma verdade. As pessoas que deixam Deus conduzi-las à posição onde ele quer que elas sirvam sentem “uma incrível sensação de satisfação e alegria”. E você? Não é hora de levantar-se das arquibancadas, atravessar alguns bancos, adaptar-se e sair para o campo? Garanto que é muito mais divertido participar do que assistir. Por que ficar vendo os outros mudarem o mundo quando você pode se juntar a eles? Mexa-se.
Fontes:
Capítulo 1: disponível no site da Editora Mundo Cristão.
http://www.mundocristao.com.br/produtosdet.asp?cod_produto=10483&cod_categoria=155
Livro em PDF: disponível no site do Instituto Jetro.
http://www.institutojetro.com.br/downloads.asp
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